17 de março de 2008

rabiscos, aqui. ali.


Rabiscos.Um pouco de gelo pra sua dor de cabeça;
Mais calmos e certos, podiam contar cada segundo.
seus passos a levavam pra lugar nenhum.
e era só mais um verme no meio deles.
A garganta, de tão seca, a impedia de falar qualquer coisa que fosse.
Que hora pro café acabar..! e ela estava ainda tão ligada.
Qualquer tentativa a sufocaria. Melhor que isso, ela perdeu-se dela mesma.
E a maldita garrafa quebrada;ainda lhe corróia a memória.
agora ela vai esperar realizar;
não estava se divertindo?
sua falta de verdade , era mais um apelo do subconsciente?
Não tentou não se importar, ela ficava bem assim?
.nada a dizer denovo.
.sente, não sente,
nada, apenas sobrevive;
era tudo corriqueiro, e se perdia cada dia mais.
Os pés inchados, eram a prova da tentativa de aceitar os meios.
Eram todos uns hipócritas, e malditos!
agora ela estava tão medíocre quanto sua críticas;
quanto mais rabisca..sua enxaqueca só aumenta.

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