16 de fevereiro de 2010
Agora eu vejo as minhas antigas dores retornarem em silêncio fúnebre, intalando-se e organizando-se nas minhas entranhas. Como um presente de boas-vindas, elas exijem cada vez mais. Me pedem toda minha vida. Minha infrutífera vida à margem dos padrões. Minha cabeça dói tanto. Eu não saberia descrever a dor, por mais lacerante que ela seja. Me sinto um fanstama errante-confuso-insano, apenas existindo e coexistindo em sua dor infinita de não ter um lugar pra descansar. A dor de não ter um enredo de vida. Sou meu fantasma inquietante.
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Nothin'